Presidente da Câmara envolve em confusão e suspeito de agredir comerciante

Deslocou-se até o quartel da Policia Militar o comerciante relatando que na data 28/11/2015 por volta das 00h e 15 minutos, estava na casa do seu amigo e que em determinado momento ouviu latidos de cachorro na rua e que saiu para ver o que estava ocorrendo. Percebeu que o cachorro do vereador e presidente da câmara de vereadores estava mordendo uma cachorra de rua.Clique em Leia Mais e confira notícia completa.

 

Momento que sua esposa saiu e pediu para o vereador que buscasse seu cachorro devido ao fato de que ele estar mordendo a outra cachorra.  Posteriormente o vereador saiu e foi em direção do comerciante, dizendo para que ele não dirigisse a palavra a sua esposa, fato que não havia acontecido. Momento este em que a esposa do comerciante tentou separar a discussão e fora arremessada ao solo pelo vereador. Devido a agressão, o comerciante veio a cair ao solo sofrendo leves escoriações. Comerciante relata também que o vereador ameaçou dizendo seguinte: Vou te mostrar o que é o poder de um vereador na cidade. O comerciante teme por represarias contra sua esposa e familiares em virtude de ser comerciante.

A viatura responsável pelo turno de serviço no momento do fato estava empenhada com um conduzido no plantão regionalizado de Varginha, não sendo possível deslocar até o local para ouvir a versão do vereador.

Outro lado:

Compareceu na data do dia 28/11/2015 às 10 horas e 50 minutos  no quartel da Policia Militar o vereador alegando que ao retornar nesta madrugada da reunião do Clube Elói Mendes, situado na Praça da Matriz, deparou com a mulher do comerciante perto de sua residência localizada na Rua Padre João Batista Ghetta, vindo ao encontro do mesmo,  para discutir a respeito do cachorro doméstico.

O vereador ao dialogar com a mulher do comerciante, para saber o que estava acontecendo, a mesma falou que seu cachorro doméstico que lhe pertence estava machucando outro cão de rua.

O vereador ao referir-se para mulher do comerciante que seu cão apenas tinha fugido para rua e não estava presenciando nenhuma briga de cão no local.

Posteriormente, a mulher do comerciante ficou bastante agressiva, onde deferiu-lhe uma tapa no rosto do vereador e ao mesmo tempo a esposa do vereador estava próximo e segurou o braço da mulher do comerciante para evitar e defender seu esposo. Perante a atitude retro mencionada a esposa do vereador para evitar e defender seu esposo para que não seja mais agredido pela agressora acima citada, tendo a autora também deferiu-lhe um chute em suas pernas.

Quando o comerciante que também estava no local, começou a discutir com o vereador a respeito dos fatos acima citado, dizendo que: Ele era vereador, tem que apanhar quieto, onde em determinado momento, o comerciante com andar cambaleante veio a cair sozinho a rua Padre Batista Guetta que é uma decida muito inclinada.

Segundo o relato do vereador, alegou que os dois estavam bastantes exaltados e com sinais de embriaguez. Por esse motivo citado anteriormente, o vereador confirma que não agrediu os dois e relata que nenhum momento ameaçou e falou que era vereador nesta cidade e também não ameaçou com represarias contra sua família, uma vez que os dois tinham bebido excessivamente na casa de uma testemunha.

A testemunha relata que estava juntamente em sua residência próximo a casa do vereador, em uma confraternização de amigos, incluindo que o comerciante e sua esposa estavam juntos com eles, onde tinha ocorrido o fato descrito, onde a testemunha presenciou todos os acontecimentos.



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